sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Aula do dia 26/02/2010

Boa tarde leitores assíduos,

Esta aula foi igual a tantas outras, uma vez que, em primeiro lugar, tratámos de enviar um e-mail para o endereço electrónico do Laboratório Aberto do IPATIMUP a pedir se nos poderiam fornecer material profissional para utilizarmos na actividade relacionada com a detecção e recolha de impressões digitais, no Dia Aberto das Ciências da nossa escola, tal como referimos na semana passada. Em seguida, entregámo-nos, uma vez mais, ao nosso livro, sendo que eu me dediquei à minha parte, relativa à análise de DNA.
Ainda durante esta aula, fomos "forçados" a escolher um representante do nosso grupo para a Exposição Final de Área de Projecto, a realizar no dia do Sarau da nossa escola - é com agrado que informo que o escolhido foi... (rufar dos tambores)... o Nelson! Também tivemos de escolher uma das "ocupações" que irão "ocupar" o nosso tempo durante o Sarau deste ano (visto que todo o processo de desenvolvimento do mesmo está a cargo dos alunos de AP). Deste modo, escolhemos a área relativa aos patrocínios e à segurança (temos de aproveitar o nosso "capado" :p)

Já agora aproveito para informar:
Contagem decrescente para a Apresentação Oral: 2 semanas... xD

Sem mais a acrescentar...

Até à próxima ocasião,

Edgar Pires n.º8 12.ºD

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Semana 7 do 2º Período

Olá a todos!
Nesta semana o nosso trabalho foi centrado essencialmente no início da elaboração do livro e com os preparativos para a nossa intervenção no Dia Aberto das Ciências. De minha parte, nesta aula preocupei-me em procurar mais informação relacionada com a experiência do reagente de Kastle-Meyer que já havia anunciado a semana passada.

Em virtude desse facto, procurei saber mais sobre esta experiência e dirigi-me à nossa antiga Professora de Física e Química, a Drª Manuela Vale. Assim, e após uma pesquisa no 1º bloco, dirigi-me ao laboratório de Física, onde encontrei a professora e lhe perguntei se havia a hipótese de na escola elaborarmos o referido reagente. A professora, muito amavelmente como sempre, referiu que seria difícil encontrar as proporções exactas de cada ingrediente do reagente, e que por isso seria viável a compra do reagente já preparado ou então tentarmos o empréstimo de uma pequena porção do reagente por parte da polícia ou uma agência de inspectores judiciais. Mais tarde, acabei por descobrir que a fenolftaleína do reagente leva um tratamento especial até ficar no estado sólido o que torna impossível fazermos o reagente aqui na escola. Por isso, já tratei de falar com a professora responsável pela compra dos reagentes para a escola, e talvez amanhã já tenha mais informações sobre essa possível aquisição. Para além disso, a Prof. Manuela Vale sugeriu uma 2ª hipótese que se trata da detecção de pegadas usando o reagente de negro de amido. Ainda mostrou-me um vídeo que me admirou relativamente à eficácia da experiência. Por isso, e como segunda hipótese solicitei também à professora a possível aquisição deste reagente. Seguidamente, voltei à sala e informei os meus colegas sobre a minha conversa com a professora. Mais tarde, também falei com a professora de AP, que tinha estado ausente da sala no 1º bloco, e dei-lhe conhecimento da situação.

Já no segundo bloco, continuei a pesquisa da informação ( alguma dela em línguas que não o português ) e encontrei um vídeo que me esclareceu bastante sobre esta experiência. Podem vê-lo aqui em baixo.

Penso que agora já devem ter ficado com ideia daquilo que pensamos fazer.

É tudo, espero trazer novidades na próxima semana

Francisco Assunção nº10 12ºB

aula do dia 19-02-2002

Boa tarde mesureiros leitores,

Nesta última aula de AP que passou, demos dois passos muito importantes. Um pequeno para trás e um normal para a frente (balanço positivo).
Após ter tratado alguma da informação que tenho sobre Antropologia Forense, eu e o Edgar, começámos a escrever o nosso livro (este é o "passo normal para a frente"). Como queremos algo com requinte, o livro não irá ter uma introdução. Ao invés de introdução, o livro irá conter um prefácio (aqui está algum do requinte a que me refiro). Ainda nos faltam acertar uns pormenores sobre a futura impressão do livro, nomeadamente a qualidade com que queremos que seja impresso. Com isto refiro-me à diferença entre impressoras normais e impressoras usadas para o efeito.
O pequeno passo atrás que demos reside nas experiências a realizar no Dia Aberto das Ciências. Infelizmente, não poderemos fazer a interessantíssima electroforese, por falta de material (um grande passo atrás). Contudo, há a possibilidade de detecção de manchas de sangue (pequeno passo à frente, que torna o outro passo atrás pequeno, como disse inicialmente). Contamos com as excelentes pesquisas e dedicação do nosso compatriota Francisco, para o podermos demonstrar experimentalmente. Quanto à recolhe e análise de impressões digitais, actividade a desenvolver no Dia Aberto das Ciências, fomos aconselhados pela professora a contactar o IPATIMUP, que tem material profissional (nós somos testemunhas), para nos emprestar o mesmo. Deste modo, com a prática que temos (MUITÍSSIMA), poderemos obter impressões digitais ainda melhores do que as que vimos quando fomos ao LA do IPATIMUP (seria óptimo).

Sem mais a acrescentar (por hoje),

Nelson Cardoso nº18 12ºD

Aula 19/02/2010

Boa tarde caros leitores,

Esta aula foi quase inteiramente dedicada à elaboração do nosso afamado livro, que é uma das metas que nós mesmos nos propusemos a atingir durante este período, e que se revela mais difícil do que à primeira vista. Desta forma, o Nelson e o Edgar começaram a escrever o Prefácio, elemento fundamental em qualquer livro que se preze. Ao mesmo tempo, o Francisco procurava mais informação sobre o reagente de Kastle-Meyer, principalmente o modo de produção do mesmo, a fim de perceber se era possível produzi-lo no laboratório da escola. Com esse mesmo propósito, o Francisco foi ainda recolher informações e possíveis sugestões junto da professora Manuela Vale, que mais uma vez se mostrou pronta ajudar, disponibilizando-se para verificar a existência (ou não) desse reagente na nossa escola, e ainda de averiguar a possibilidade de o produzir. Enquanto isso, eu fiquei "retido" na sala de aula com a cansativa (psicologicamente) tarefa de seleccionar toda a informação acerca de impressões digitais que seja relevante para colocar no nosso livro. Informação essa que conta com uma componente relativa ao desenvolvimento e evolução da dactiloscopia (estudo dos padrões das cristas dérmicas existentes nas extremidades distais), principalmente a nível criminal.
Ainda nesta aula, todos os elementos do grupo discutiram entre si e com a professora quais as actividades que pretendemos realizar no Dia Aberto das Ciências, que terá lugar no final deste período. Foi com desagrado geral que a experiência sobre DNA utilizando a electroforese ficou a partida excluída do nosso plano de actividades devido à falta de material necessário à sua realização. Assim, em principio, iremos realizar apenas uma actividade de detecção e recolha de impressões digitais e outra de detecção de manchas de sangue. Relativamente à actividade sobre impressões digitais, a nossa professora deu-nos uma óptima ideia que iremos certamente por em prática já na próxima aula: como já fomos por duas vezes ao laboratório aberto do IPATIMUP, porque não pedir lhes emprestado algum material (profissional) para realizar a nossa experiência? Não custa nada e o máximo que podemos ouvir é um... Não!

Por hoje é tudo, até à próxima oportunidade,

Helder Moreira nº11 12ºD