sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Aula do dia 19/02/2010

Mais uma vez, boa tarde leitores...

Mais uma aula de Área de Projecto que passou e, portanto, estamos cada vez mais perto do dia da apresentação oral (é já daqui a 3 semanas!!!)... Assim, está na altura de acabarmos o nosso esperado livro... Mas ainda não foi desta que o fizemos... Aliás, só hoje começámos a escrever o Prefácio, tarefa que foi realizada por mim e pelo Nelson (a este ritmo só acabamos o livro no próximo ano). Só depois começaremos a informatizar os textos relativos às diferentes técnicas forenses. Também aproveitei para tratar alguma informação relativa ao meu tema. O Helder e o Francisco encarregaram-se de pesquisar informação acerca do teste de Kastle-Meyer para detecção de manchas de sangue. Esperamos conseguir efectuar esta actividade no Dia Aberto das Ciências, juntamente com a detecção e recolha de impressões digitais. Também aproveito para informar que, por muita pena nossa, não realizaremos a actividade relacionada com a electroforese, visto que há materiais necessários à execução da mesma que não existem na nossa escola (tais como um termociclador, necessário para a técnica de PCR, e uma centrifugadora "super-rápida", necessária para separar o ADN dos restantes constituintes celulares) e uma vez que o procedimento demora muito tempo (mais de 3 horas, segundo fontes seguras). No entanto, nem tudo são más notícias. Hoje, a nossa professora de AP deu-nos uma ideia que, de certeza, não iremos desperdiçar: visto que não possuímos material suficientemente profissional para detectar e recolher impressões digitais, a nossa professora aconselhou-nos a ser descarados (não estou a mentir) e a contactar o Laboratório Aberto do IPATIMUP (o qual já tivemos oportunidade de visitar duas vezes), pedindo auxílio no que toca a material especializado para a nossa actividade de impressões digitais, especificamente, pó e pincel para a detecção e película adesiva para a recolha das impressões - na primeira vez que visitámos o LA (não é Los Angeles, mas sim Laboratório Aberto, não temos dinheiro para tanto :p) do IPATIMUP, tivemos o prazer de visualizar impressões digitais em muito melhor estado que as nossas, portanto, acreditamos que se adquirirmos os mesmos materiais, obteremos os mesmos resultados.

Penso que não tenho mais nada a dizer (aliás, não posso escrever mais nada, pois o resto das palavras disponíveis para o dia de hoje foi gasto no teste de Português que tivemos não há muito tempo :p)...
Até à próxima ocasião,

Edgar Pires n.º8 12.ºD

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Aula 12/02/2010

Boa noite estimados leitores,

Na primeira parte desta aula, toda a comunidade de Área de Projecto, assistiu a uma palestra no auditório intitulada "Como elaborar um relatório individual?" que tinha como principal objectivo ajudar os alunos na elaboração de um.... relatório (como é óbvio). Na minha opinião, esta palestra foi bastante elucidativa e esclarecedora e penso que ajudará certamente a melhorar os relatórios relativamente ao período anterior.
Na segunda parte da aula, o grupo concentrou-se na "detecção de impressões digitais". Pois é... com um pincel da barbai, pó de giz da escola e um caderno de capa preta de AP criámos uma representação quase real do que é a detecção de impressões digitais. Pena foi não termos obtido nenhuma impressão digital que fosse realmente digna desse nome, mas enfim... foi o que se pode arranjar com o material disponível (e já não foi mau).
Na parte final da aula dei uma pequenina ajuda ao Francisco na procura de informação acerca do tema dele. Procura essa que como o próprio já revelou acabou por nos "oferecer" uma alternativa bastante mais viável ao luminol, relativamente à detecção de manchas de sangue.

Até à próxima oportunidade,

Helder Moreira nº11 12º D

6ª aula do 2º Período

Entusiastas saudações a todos os nossos leitores!

Nesta semana, após cumprida que está a meia dúzia de aulas de AP do período, chegou a hora de começarmos a pensar no relatório que desta vez será individual e não grupal como foi no período passado. Com esse propósito fim, todos os alunos do 12º ano assistiram a uma palestra com a professora Rosa Amaral com o intuito de nos orientar para a elaboração deste documento de AP.

Isto ocupou-nos os primeiros 90 minutos e posso-vos dizer que nos vai dar imenso jeito, prova disso, tomámos notas essenciais que nos vão certamente ajudar a potenciar a nota que já havíamos tirado no 1º período.

O segundo bloco foi ocupado com algumas experiências que realizámos na detecção de impressões digitais utilizando pó de giz e um simples pincel da barba que o Helder tinha lá em casa. Posso-vos dizer que tivemos uns resultados satisfatórios e parecemos bem encaminhados para utilizar esta experiência no Dia Aberto. Para além disso, surgiu-nos a ideia de usar uma técnica simples para detecção de manchas de sangue. Ora, o mais simples que eu consegui encontrar foi a reacção com o reagente de Kastle-Meyer que é constituido por uma mistura de fenolftaleína, pó de zinco e hidróxido de sódio. Parecem reagentes fáceis de encontrar no nosso laboratório de química da escola. Certamente que tentaremo-nos informar melhor, junto da Prof. Manuela Vale acerca do modo como ocorre esta experiência e brevemente vos daremos notícias.







Até a próxima,

Francisco Assunção nº10 12ºB

Aula do dia 12-02-2010

Boa tarde bajulados leitores,

Como já devem ter reparado, todas as semanas uso uma designação diferente para os nossos leitores. Gostaria de deixar bem claro que todos os "nomes que lhes tenho chamado" são muito respeitosos, apesar de alguns serem bastante engraçados. Todos estes nomes foram escolhidos com o maior cuidado e com a ajuda de dicionários de sinónimos.

Nesta última aula, assistimos a uma palestra onde foram esclarecidas várias dúvidas relativas à elaboração de um relatório. Desta vez não nos podemos desculpar se as notas dos nossos relatórios individuais não corresponderem ás nossas expectativas. Também não há problema, uma vez que já sabemos onde errámos no último (e primeiro) relatório, e já temos novas e preciosas dicas (os relatórios que se "ponham a pau"...).

A segunda parte da aula foi preenchida com pesquisa de informação e uma outra actividade que eu decidi chamar "brincar aos detectives". Encontrei alguns factos interessantes. Um deles refere-se à identificação da altura de um indivíduo. Para tal, é usado, essencialmente, um dos maiores ossos do corpo, pois são os mais distintos. Na "actividadezinha" que eu denomino por "brincar aos detectives", ensaiou-se a identificação de impressões digitais com pó de giz (suponho que imaginam o resultado...). É bastante importante ensaiar esta técnica, pois é uma das duas que gostaríamos de demonstrar no Dia Aberto Das Ciências da nossa escola.

Sem mais a acrescentar,

Nelson Cardoso nº18 12ºD