quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Aula 19/02/2010

Boa tarde caros leitores,

Esta aula foi quase inteiramente dedicada à elaboração do nosso afamado livro, que é uma das metas que nós mesmos nos propusemos a atingir durante este período, e que se revela mais difícil do que à primeira vista. Desta forma, o Nelson e o Edgar começaram a escrever o Prefácio, elemento fundamental em qualquer livro que se preze. Ao mesmo tempo, o Francisco procurava mais informação sobre o reagente de Kastle-Meyer, principalmente o modo de produção do mesmo, a fim de perceber se era possível produzi-lo no laboratório da escola. Com esse mesmo propósito, o Francisco foi ainda recolher informações e possíveis sugestões junto da professora Manuela Vale, que mais uma vez se mostrou pronta ajudar, disponibilizando-se para verificar a existência (ou não) desse reagente na nossa escola, e ainda de averiguar a possibilidade de o produzir. Enquanto isso, eu fiquei "retido" na sala de aula com a cansativa (psicologicamente) tarefa de seleccionar toda a informação acerca de impressões digitais que seja relevante para colocar no nosso livro. Informação essa que conta com uma componente relativa ao desenvolvimento e evolução da dactiloscopia (estudo dos padrões das cristas dérmicas existentes nas extremidades distais), principalmente a nível criminal.
Ainda nesta aula, todos os elementos do grupo discutiram entre si e com a professora quais as actividades que pretendemos realizar no Dia Aberto das Ciências, que terá lugar no final deste período. Foi com desagrado geral que a experiência sobre DNA utilizando a electroforese ficou a partida excluída do nosso plano de actividades devido à falta de material necessário à sua realização. Assim, em principio, iremos realizar apenas uma actividade de detecção e recolha de impressões digitais e outra de detecção de manchas de sangue. Relativamente à actividade sobre impressões digitais, a nossa professora deu-nos uma óptima ideia que iremos certamente por em prática já na próxima aula: como já fomos por duas vezes ao laboratório aberto do IPATIMUP, porque não pedir lhes emprestado algum material (profissional) para realizar a nossa experiência? Não custa nada e o máximo que podemos ouvir é um... Não!

Por hoje é tudo, até à próxima oportunidade,

Helder Moreira nº11 12ºD

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