quinta-feira, 13 de maio de 2010

Aula do dia 07-05-2010

Boa tarde caríssimos leitores,

Esta semana, o grupo passou por uma aula calma, no entanto a semana foi, sem dúvida alguma, a mais stressante e trabalhosa de todas. Portanto, antes de escrever sobre o que se passou na aula, importa então fazer um resumo do que se passou durante a semana.

Após termos recebido o livro já corrigido, pelo professor Abílio Calheiros, a nossa preocupação centrou-se na sua impressão. Para isso, procurámos algumas gráficas na Internet, onde encontrámos a gráfica Acesso. Esta empresa já era conhecida pelo Edgar, pois já lhe havia sido enviado um mail a informar sobre a existência da mesma. Para não irmos lá a pé, a mãe do Edgar ofereceu-se a transportar-nos até lá (esta gráfica situa-se perto da escola CICCOPN, na zona industrial).
Quando lá chegamos, falámos com o senhor que se encontrava na recepção e explicamos-lhe a situação. A princípio queríamos livros com lombada, mas, como era muitíssimo caro e o livro não é muito grande, foi-nos proposta outra solução: fazer o livro em espiral (e ainda com um papel especial). Posteriormente, enviámos o livro por mail, conforme nos foi pedido.

No dia seguinte, para ter a certeza que tudo "andava sobre rodas", contactámos a empresa para saber como ia o nosso livro. Foi-nos dito que o trabalho já estava em curso e, numa nova chamada, informaram-nos que o livros já estavam "prontinhos e direitinhos". Então, o Edgar e a sua mãe foram buscá-los.
Mais tarde, o Sr. Prof. Dr. Pinto da Costa ligou-me onde me perguntou novamente sobre o que teria de falar no colóquio e a morada da escola. No início da chamada fiquei um pouco confuso, porque o professor começou por falar em vídeo-jogos. Certamente estava confundido (acontece aos melhores).
Ainda neste dia, encomendámos um ramo para depois oferecer ao Sr. Prof. Dr. José Eduardo Pinto da Costa. Pediu-se um ramo pequeno mas bem elaborado pois o nosso convidado certamente o merecia (e mereceu mesmo).

E, após meses de espera, a primeira Quinta-Feria de Maio (a Quinta-Feira do nosso colóquio) chegou. Após o tempo de aulas, que "passou a voar", fui a casa buscar a minha máquina fotográfica. No dia anterior, quando já estava na cama, lembrei-me da máquina fotográfica e da sua EXTREMA importância. Mas, como estava "MUUUITO" cansado, deixei-a no seu lugar e rezei para que na manhã seguinte não me esquecesse dela. Chegou a manhã, e eu não me esqueci de ir buscar a máquina, mas... esqueci-me de a levar para a escola. Daí que, depois de as aulas terminarem, tive de voltar a casa.
Enquanto eu fui a casa, o Edgar, o Francisco e o Helder, trataram de relembrar a direcção do colóquio e de fazer um pequeno teste ao equipamento do auditório. Entretanto, cheguei à escola, fui ter com eles e fomos buscar água para o nosso convidado (como não sabíamos se gostava de cerveja ou não, decidimos que o melhor seria água. Também chegámos a pensar em algo para comer, nomeadamente em caracóis, mas abandonámos logo a ideia). Voltámos ao auditório onde colocámos a água em cima da mesa e fizemos um novo teste aos equipamentos (com muita brincadeira à mistura).
Como a hora se aproximava, fomos para a entrada da escola para receber o nosso ilustre convidado. Em primeiro lugar, chegou o ramo (que afinal não era NADA pequeno. Eu já vi árvores bem mais pequenas), e depois sim, o Sr. Prof. Dr. Pinto da Costa. Não sabemos por onde entrou, pois quando constatámos já se encontrava em direcção ao auditório da nossa escola, acompanhado pela Dr.ª Paula Romão.
No princípio, o auditório estava um pouco vazio, mas, há medida que o tempo passava, as pessoas iam entrando (para nosso agrado). O auditório certamente não estava cheio, pois a maioria dos professores estava em reuniões e muitos dos alunos, como não tinham aulas, foram embora. Quando o colóquio chegou ao fim, o grupo sentiu-se completamente realizado. O Professor Pinto da Costa, com toda a sua sabedoria, conseguiu dar a conhecer as Ciências Forenses de uma maneira extremamente divertida. Uma das IMENSAS frases que marcou este colóquio foi "Nós, Portugueses, somos os melhores do mundo a fazer leis... E os piores a cumpri-las!". Certamente que todos os presentes adoraram este colóquio.

No final do colóquio, demos um livro e o tal enorme ramo ao Sr. Prof. Dr. Pinto da Costa, um livro à biblioteca da escola e outro à nossa Professora de Área de Projecto, a Prof.ª Ana Meireles. Todos os livros foram assinados pelo nosso convidado (talvez seja a primeira vez que alguém assina um livro que não escreveu).

Agora falta escrever sobre a última aula de Área de Projecto. Nesta aula, assistimos a uma palestra sobre cães que assistem pessoas com deficiências, organizada pelo grupo Projecto Casa. Durante a palestra, vimos um destes cães em acção (o cão que vimos, segundo o seu treinador, ainda não tinha muito treino, todavia já fazia coisas que a maioria dos cães não faz) que esteve COMPLETAMENTE sossegado e atento ao que a oradora dizia (assim como nós).
Nos restantes 90 minutos, estivemos a recolher pequenos vídeos, "cortadando-os" de episódios de séries. Estes pequenos vídeos, depois serão todos juntos, formando o nosso último produto final, um vídeo de apresentação das Ciências Forenses. Neste momento é a única coisa que nos falta concluir.

Por último, importa referir (quase me esquecia) que, durante toda a semana (até ao colóquio), passámos a maioria dos intervalos a falar com os nossos colegas da escola, informando-os sobre o nosso colóquio e tentando convencê-los a estarem presentes.

Sem mais a acrescentar,

Nelson Cardoso nº18 12ºD

P.S.: Se não fosse este post scriptum, esta mensagem conteria exactamente o mesmo número de palavras que a do Edgar.

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